© Daniela Krtsch
2 performers
Uma dá voz a esta Senhora pelas palavras de Lady Macbeth, e por vezes do próprio Macbeth em diálogo com ela. O corpo é encontrado em cada performance fisicalizando e integrando todos os elementos de um estar aqui e agora, uma pesquisa sobre densidades, texturas, ausência, silêncio, mas também sobre um corpo que se procura na fuga à identidade binária.
O outro performer trabalha Som, Video e Luz.
Dialogam no mesmo pé de igualdade.
O mesmo texto, dois pontos de vista diferentes sobre esse texto causando por vezes canones, outras coros e ainda solos e diálogos.
Fazer esta performance numa pequena sala ou num espaço de teatro convencional, ao ar livre ou numa igreja, em Lisboa ou em Braga, no inverno ou no Verão não é a mesma coisa e afecta positivamente os performers. É assim um espectáculo que tem como ponto de partida esta flexibiliodade.
Fazer esta performance numa pequena sala ou num espaço de teatro convencional, ao ar livre ou numa igreja, em Lisboa ou em Braga, no inverno ou no Verão não é a mesma coisa e afecta positivamente os performers. É assim um espectáculo que tem como ponto de partida esta flexibiliodade.
Na primeira versão do espectáculo, colaboravam Luz da Camara e Yola Pinto (performers) e Sofia Prestes (concepção plástica).
Depois Luz da Camara trabalhou com Marta Nunes.
Nesta versão mantém-se Luz da Camara a performar com Rui Chaves (Som e Video perfomer). A nível plástico trabalhamos inspirados em e com a artistica plástica Constança Meira. Na criação fomos pré- e perseguidos de muito perto por Sofia Neuparth (www.c-e-m.org/sobre/pensadores_e_criadores/sofia_n.htm).
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